Como funciona o versionamento das pipelines?

Como funciona o versionamento das pipelines?

O plugin VALUEKEEP V3 – Valuekeep Integration adota um controlo de versionamento baseado num sistema de hashing. Cada pipeline, possui um controlo de versionamento, ou seja, possui uma chave de hashing que permite identificar se o subset de informação (hashset) ainda não foi objeto de integração ou se eventualmente sofreu alguma alteração nos seus dados, requerendo para o efeito nova integração.


Esta técnica de hashing aplica-se a um segmento de informação (hashset), isto é, permite identificar quais os atributos que compõem a chave de hashing (ignorando, deste modo, pedidos de integração quando a entidade sofre alteração em atributos que não constam na composição da chave).

Todos os pipelines possuem uma chave de hashing (definida recorrendo a campos do utilizador - custom aatributes) no sistema origem e um ficheiro de hashing (definido em formato JSON), para controlo de versionamento. Caso uma entidade física (tabela) possua vários pipelines, deverão ser criadas tantas chaves de hashing quanto o número de pipelines derivados dessa tabela (poderão eventualmente partilhar o ficheiro de hashing).


Composição (Campos do Utilizador - Custom Attributes) da Hashing Key de um Pipeline:
  • SourceHash: atributo usado para cálculo da hash no sistema origem (calculado sempre que é realizado um pedido de leitura):
  • TargetHash:  atributo usado para preservar o valor da hash no sistema origem (atualizado sempre que é realizada uma integração com sucesso);
  • IsSync: atributo usado como filtro condicional (este atributo indica se o registo já foi integrado, é controlado pela comparação dos valores dos atributos “SourceHash” e “TargetHash”);
 Composição do Hashing File de um Pipeline:
  • Algorithm: identifica o algoritmo de hashing  (quando ignorado, o sistema assume MD5);
  • BaseEntity: identifica a entidade base, ou seja, a tabela principal (definição obrigatória);
  • LyncEntities: identifica as entidades relacionadas, incluindo a entidade principal  (quando ignorado, o sistema assume BaseEntity);
  • Attributes: identificamos atributos que constituem a chave de hashing  (quando ignorado, o sistema assume todos os atributos da entidade base e relacionadas se aplicável);
  • Filter: identifica o filtro condicional aplicar no cálculo da hash  (quando ignorado, o sistema não aplica qualquer condicionalismo);
  • FieldSourceHash: identifica o atributo SourceHash (quando ignorado, o sistema assume SourceHash);
  • FieldTargetHash: identifica o atributo TargetHash (quando ignorado, o sistema assume TargetHash);
  • FieldSyncHash: identifica o atributo IsSync (quando ignorado, o sistema assume IsSync).
A imagem seguinte apresenta a metodologia conceptual do processo de hashing suportado pelo plugin.



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